Diferente do que foi noticiado pelo prefeito Sukita neste última semanário do jornal Cinform, o mercado municipal foi demolido, derrubado à força de máquina contratado pela Prefeitura.
Os habitantes que têm o prédio do mercado como parte de sua história, sabendo que se for contruido, o novo mercado jamais trará a mesma arquitetura que compunha o conjunto denominado histórico e cultural do municipio, mesmo sem legalidade, mas com legitimidade, ficaram constrangidos com a atitude do prefeito.
O passado chega ao presente. As fotos antigas mostram a fot da antiga prefeitura, um prédio lindo, sem manutenção, demolido na década de 70 dando lugar a uma vila de quartinhos como dissera a museóloga Rosa Farias.
O Grupo Escolar Coelho e Campos, sofreu mudanças criminosas no assoalho e nas dependencias na década de 80.
A estação ferroviaria, o prédio mais bonito de todas da região, destruida para dar lugar hoje a nada. Em outras cidades as estações ferroviárias servem como espaço cultural e de comercio para artezanato.
Agora é a vez do mercado.
Se fizermos um estudo criterioso, outros demolidores, cupins do patrimonio público cultural aparecerão.
Há mais de um ano, foi enterrado na inexplicável reforma do mesmo mercado R$ 993,00, verba do governo federal, dá para explicar?