segunda-feira, dezembro 15, 2025

ACONTECEU NA CONFRATERNIZAÇÃO DO PARTIDO UNIÃO BRASIL EM SERGIPE

Em um ato de filiação partidária e confraternização dos filiados do Partido União Brasil, segundo os organizadores reuniram mais de duas mil pessoas, destacada a presença de 60 prefeitos.

Depois do farto almoço, seguiu-se para os falatórios, e ai foi a parte não combinada com os presentes; o deputado Cristiano Cavalcante, um dos organizadores do evento, com o seu jeito autritário e desconectado de uma comunicação leve e humilde, esticou o dedo e intimou em alta voz: " quem quer ver André senador em 2026, levante a mão!" Pareceu que ninguém tinha ouvido; poucas mãos levantaram. O deputado desconcertado com a reação ignorada pelos participantes, lançou em rosto o prato de comida, e disse: vou perguntar novamente, quem aqui quer ver André senador em 2026, levante a mão! Menos que a primeira vez levantaram as mãos.

As imagens filmadas no momento do apelo do deputado, por pessoas que estavsm no recinto dispararam nas redes sociais como um encontro negativo para André no ponto de vista político. 

Cristiano Cavalcante achou que estava reunido com servidores públicos contratados e comissionados das prefeituras de Capela e Ilha das Flores.

domingo, dezembro 14, 2025

CALOTEIROS DA USINA - PARÓDIA

Refrão
Caloteiros ds usina, (eu não meu bem)
Onde você se escondeu?
Que näo pagou os salários,
Nem as canas que moeu?

Na cidade de Capela 
Em 2023
Uma turma apareceu 
Com a fama de burguês,
Vejam só o que fez;

Arrendaram uma usina
E não moeram três vez,
Em 2025
Um calote aconteceu,
A usina foi fechada
E ninguém nada recebeu.

Siriri, Capela e Dores
O povo que mais sofreu
Trabalhadores sem salários 
Fornecedores sem o dinheiro da cana que lá moeu.

Entre os arrendatários
Fala-se de um deputado 
Se apresentou como patrão
Pra eleger seus candidatos.
Depois desapareceu.

Refrão
Caloteiros da Usina, eu não meu bem 
Onde você se escondeu?
Que não pagou meu salário,
Nem a cana que moeu? Eu não meu bem

Paródia da música "balanceiro da Usina, da cantora,Marinês e sua gente. 

sábado, dezembro 13, 2025

RODOVIA SE-226 ABANDONADA - CADÊ A FORÇA DO MANDATO DO CRISTIANO?

A rodovia SE-226 , principal acesso á Capela,  que liga BR-101 está praticamente intransitável. Não são apenas buracos, mas trechos que têm causado acidentes com vítimas fatais. A ladera do cavacâo devido a falta de uma "caixa de brita" ja aconteceram acidentes com mortes .

Quem trafega naquela rodovia percebe o descaso e a ausência de representação política no município que interceda pelo povo capelense. E não apenas pedir, interceder, mas ter força, prestígio junto ao governador e as institições para que a demanda seja atendida.

Duvido que isso venha a acontecer em uma rodovia estadual de municipios como: Itabaiana, Lagarto, japaratuba, pirambu onde tèm representantes respeitados e conectados com a sua população. 

O deputado Cristiano Cavalcante aparece gravando vídeo como sendo o responsável pela,construção da pista que irá ligar o Miranda á Usina Taquary. Mas será verdade que ele tem esse prestígio? E não consegue recuperar, repito: recuperar a SE-226?
Quem tem força política para ser atendido na construção de uma rodovia, não consegue tapar buracos?

As poucas obras do governo do Estado realizadas em nosso município fazem parte do planejamento do próprio governo e não das iiunfluências ou força política do deputado Cristiano Cavalcante. Apesar dele se apresentar como o DEPUTADO DA SECOM DO GOVERNO. Quem grava vídeos com as obras do governo é ele!

sexta-feira, dezembro 12, 2025

PESQUISA ASSOMBROSA

Pesquisa
Crise de confiança e rejeição política abalam o cenário em Capela

A pesquisa realizada para consumo interno entre os dias 10 e 14 de novembro de 2025, ouvindo 730 moradores de Capela, revela um ambiente político marcado por forte insatisfação popular. A gestão de Júnior Tourinho é desaprovada por 52% dos entrevistados, enquanto apenas 38% percebem melhorias na vida da população. O resultado expõe um governo com dificuldade de demonstrar avanços concretos e de se comunicar com o cotidiano dos capelenses.

O levantamento também evidencia grande ambiguidade sobre o papel da ex-prefeita Silvany na administração atual. Embora 28% afirmem que ela auxilia o governo, 42% discordam e 30% não souberam responder. Esses números mostram uma desconexão entre a ex-gestora e o eleitorado, além de revelar falta de clareza política sobre sua atuação nos bastidores.

Outro dado preocupante recai sobre a confiança pessoal no prefeito: 41% dizem não confiar em Júnior Tourinho, contra 37% que manifestam confiança. Essa percepção fragiliza sua liderança e reforça a dificuldade de consolidar credibilidade junto à população, ampliando a sensação de instabilidade na condução da gestão municipal.

No campo estadual, o impacto negativo sobre o deputado Cristiano Cavalcante é contundente. A percepção de que ele esteja envolvido no  calote na usina alcança 73% da população, e 63% afirmam que não votariam nele em 2026. Trata-se de uma rejeição expressiva, diretamente ligada à sua crise de imagem, e que enfraquece de forma profunda sua viabilidade eleitoral.

Mal relacionado com os colegas deputados, Cristiano vê o seu desejo de presidir a Alese em 2027 tornar-se difícil, visto declarações contrárias de parlamentares que convive dia-a-dia dizendo que existem deputados mais preparados.

O conjunto dos dados aponta para um cenário crítico e evidencia o desgaste acelerado do agrupamento comandado por Silvany e Cristiano Cavalcante. A dupla, que por anos moldou os rumos políticos de Capela, agora enfrenta rejeição elevada, perda de credibilidade e incapacidade de dialogar com as demandas reais da população. A condução do grupo demonstra desarticulação, falta de estratégia e completo afastamento do sentimento popular — um sinal inequívoco de que o ciclo de influência dessa liderança pode estar chegando ao fim diante da insatisfação crescente dos capelenses.

Quem viver, verá!

CARLÃO SAI VITORIOSAMENTE DA UTI

Depois de quase 30 dias internado em UTI, ontem, dia 11/12, Carlão deixa aquela unidade e continua hospitalizado ainda sob cuidados médicos sem visitas por precaução de possivel infecção.
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Foi emocionante ouvir enquanto Léa informava dessa vitória, a voz forte e serena de Carlão agradecendo a todos e pedindo que Deus nos abençoe.

Ainda se pergunta no meio do povo: o que teria levado Carlão a sofrer o AVC? DECEPÇÃO? 
Uma possibilidade!

Desde a década dos anos 80 Carlão milita na política ao lado de sua esposa Léa. Horas na,situação,  horas na oposição.
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Em 2016, Carlão e Léa apoiaram a eleição de Silvany para prefeita; em 2020 apoiaram á reeleição; em 2022 apoiaram a candidatura de Cristiano Cavalcante, atual marido de Silvany,  para deputado estadual,  e, em 2024 apoiaram Júnior Tourinho, candidato indicado pelo casal: Cristiano Cavalcante e Silvany.  .
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Com esse histórico de lealdade, Léa e Carlão foram  tratados com indiferença; na função de secretário adjunto,  Carlão recebia metade do que se pagava aos outros.

Mas essa não foi a causa da sua decepção. 

Um certo dia, o prefeito Júnior Tourinho ao fim da tarde ligou para Carlão com vocativo: " oi chefe! Dá pra vir aqui no gabinete?" - pois não, chego já,  respondeu Carlão.

Ao chegar no gabinete,  estavam o prefeito Júnior Tourinho e o deputado Cristiano Cavalcante  e trataram sobre o comportamiento de Léa em relação ás declarações das irregularidades apontadas pelo Conselho Municipal de Saúde no Relatório Anual de Gestão,  da prefeita Silvany.. .
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O encontro tinha o objetivo de pressionar Carlão a fazer Léa calar-se.

Não obtendo êxito, partiram para o jogo de palavras ameaçadoras de exoneração.
Percebendo o jogo, Carlão levanta-se com o seu tom firme e seguro, olha nos olhos deles e diz: " vocês querem me exonerar? Exonerem essa p.".

Dias depois, Carlão vê chegar em sua porta oficiais de justiça para intimar sua esposa, processos movidos por Cristiano Cavalcante e Silvany requerendo até a prisão.

Léa extrovertida; Carlão absorveu.
Tem pessoas que são a personificação do mal.
 A doença de Carlão tem causa e causador...

quinta-feira, dezembro 11, 2025

ESQUERDA RACHADA EM SERGIPE

Com a decisão do governador de cuspir do seu agrupamento político os pré-candidatos Rogério Carvalho e Edvaldo Nogueira para o senado; e engolir como seus preferidos André Moura e Alexandro Vieira, aparecem as fissuras de ruínas na estrutura do projeto de reeleição de Fábio Mitidieri. 

Edvaldo propõe as condições de sua permanência no processo eleitoral de 2026 no grupo da situação: candidato ao Senado ou vice-governador no bloco governista; ao contrário lança sua candidatura para governador,  rachando a esquerda em Sergipe. .

O provérbio popular ainda deve servir como bússola também nos comportamentos: "quem muitos abraçam poucos apertam", Fábio abraçou quatro mas preferiu dois. E agora?

Edvaldo para governador,  Rogério Carvalho para senador somados com outros partidos de esquerda apoiados pelo Planalto, pode comprometer o projeto da reeleição. 

sábado, dezembro 06, 2025

CARTA ABERTA AO PREFEITO JÚNIOR TOURINHO

Carta aberta ao Prefeito Júnior Tourinho

Senhor Prefeito Júnior Tourinho,

Escrevemos esta carta no mês de dezembro, quando tantas famílias renovam esperanças e se preparam para celebrar o Natal, para lhe falar não apenas de um problema administrativo, mas de uma ferida aberta no coração de dezenas de pessoas que acreditaram na Prefeitura de Capela, estudaram, se dedicaram e foram aprovadas no concurso público — mas jamais foram convocadas.

Prefeito, sua história é conhecida na cidade. O senhor é médico veterinário, filho de um médico respeitado, alguém que cresceu sob a referência de uma profissão tradicionalmente vista como prestigiada, quase sempre associada às famílias que já têm algum reconhecimento social. Nada disso diminui seus méritos, mas a verdade é que a imensa maioria de nós não teve essa realidade. Viemos de outro lugar — de famílias simples, de trajetórias construídas com esforço silencioso, noites de estudo, faculdade feita com sacrifício, trabalho duro e uma confiança profunda de que o caminho do mérito seria recompensado.

E ele foi — ao menos até a parte em que fizemos nossa parte: estudamos, passamos, fomos aprovados. Cumprimos tudo o que nos foi exigido.

Mas ver esse direito ser negado… isso nos destrói por dentro.

É doloroso perceber que um concurso público, que deveria ser o instrumento mais justo e democrático para unir quem estudou a quem precisa de servidores, se transformou em uma porta fechada. Uma porta que não se abriu nem mesmo diante da necessidade real de pessoal no município — uma necessidade comprovada, que salta das folhas de pagamento e da rotina dos serviços públicos.

Enquanto isso, nós, aprovados, seguimos vivendo a angústia diária de saber que temos formação, temos diploma, temos o mérito reconhecido por uma banca, mas não temos a oportunidade de trabalhar. E o mais triste: não é por falta de capacidade, mas por uma decisão política.

Prefeito, o senhor está iniciando sua vida pública agora. E é justamente por isso que esta situação pesa mais ainda. O começo da caminhada política é o momento em que se constrói reputação, se firma caráter administrativo, se mostra quem o gestor realmente é diante do poder.

O senhor certamente sabe que muitos já desistiram de Capela. Desistiram por cansaço, por dor, por sentirem que nada mais os espera aqui. Mas a verdade é que ninguém sai ileso disso. Fica a mágoa. Fica o ressentimento. Fica a frustração de ter feito tudo certo e, mesmo assim, ter o futuro interrompido por quem poderia — e deveria — ter agido diferente.

É muito duro imaginar que dezenas de famílias terminarão este ano com o peso dessa injustiça no peito, enquanto a cidade poderia, hoje, estar acolhendo profissionais qualificados e dispostos a contribuir com Capela. Ao negar a convocação, não se prejudica apenas um aprovado — prejudica-se uma família inteira, um projeto de vida, um sonho que levou anos para ser construído.

Prefeito, ainda há tempo de corrigir essa marca. Ainda há tempo de transformar uma decisão injusta em um gesto de respeito. Ainda há tempo de mostrar que a política que o senhor pretende fazer é a política que olha para as pessoas, não para conveniências.

Nós pedimos — com a força de quem lutou, estudou, passou e espera apenas o que é de direito — que o senhor reveja essa situação. Não por nós apenas, mas por Capela, por sua gestão, por sua história e por aquilo que o cargo que ocupa exige: justiça, dignidade e compromisso com o que é correto.

Atenciosamente,
Os aprovados no concurso da Prefeitura de Capela/SE que ainda aguardam sua convocação

CUSPIDOS PELO GOVERNO - ROGÉRIO CARVALHO E EDVALDO NOGUEIRA

Mera reflexão de quem observa a política à distância 

A composição da chapa majoritária anunciada pelo governador Fábio Mitidieri para as eleições de 2026 revela, antes de tudo, uma engenharia política construída nos gabinetes, a partir de acordos e conveniências partidárias, mais do que de um debate público amplo com a sociedade. Ao escolher o deputado estadual Jeferson Andrade como vice e formar a dupla ao Senado com André Moura e Alessandro Vieira, o governador sinaliza uma estratégia de ampliação do arco de alianças, ainda que isso imponha desafios evidentes de coerência política e narrativa eleitoral.

O maior deles está justamente na tentativa de unificar, no mesmo palanque, André Moura e Alessandro Vieira, dois nomes que, historicamente, transitam por campos políticos distintos e que dialogam com eleitorados diferentes. Para que essa unidade seja viável, a narrativa precisará ser cuidadosamente construída em torno de um discurso de “frente ampla”, governabilidade e suposta convergência em torno de um projeto para Sergipe. No entanto, o risco é que essa costura seja percebida apenas como um arranjo pragmático pelo poder, esvaziado de identidade política consistente.

A presença de Jeferson Andrade na vice-governadoria também carrega o peso dos acordos do passado. Nos bastidores, a indicação é lida como o cumprimento de compromissos firmados há cerca de quatro anos, ainda na construção do projeto que levou Mitidieri ao governo. Embora politicamente compreensível, esse tipo de escolha reforça a percepção de que a formação da chapa responde mais a pactos partidários do que a uma leitura atualizada das demandas da população.

No centro de tudo está a mensagem que Fábio Mitidieri tentará levar ao povo sergipano ao buscar a reeleição. O discurso deverá girar em torno da continuidade administrativa, da defesa dos resultados alcançados e da promessa de aprofundar ações estruturantes. Porém, essa narrativa enfrentará, inevitavelmente, o confronto com a realidade vivida por grande parte da população, especialmente nas áreas mais sensíveis, como saúde, abastecimento de água e educação.

A crítica que ganha força é justamente a de que o povo segue ausente das grandes decisões políticas. A composição da chapa não passou por qualquer processo de escuta popular direta. O sergipano não foi consultado quando espera atendimento no HUSE, quando enfrenta a escassez de água e os problemas no serviço de abastecimento, ou quando professores cobram diálogo e valorização. Nessas filas, nas salas de espera e nas comunidades, não houve espaço efetivo para opinar sobre os rumos desse projeto de poder.

O contraste é evidente: de um lado, negociações seladas em ambientes confortáveis e climatizados; do outro, uma população que segue do lado de fora, muitas vezes sob o sol forte, assistindo às articulações que definem seu futuro político. A distância entre a cúpula do poder e a vida real do cidadão comum permanece como um dos grandes desafios do atual governo e de sua tentativa de renovação de mandato.

A chapa de 2026, portanto, nasce forte do ponto de vista das alianças partidárias, mas vulnerável na dimensão simbólica e social. A grande questão que se impõe é se esse projeto conseguirá se traduzir em uma narrativa que dialogue, de fato, com as angústias e expectativas do povo sergipano — ou se será apenas mais um capítulo de uma política conduzida de cima para baixo. Com 2026 se aproximando, essa resposta começará a ser dada não apenas nos palanques, mas principalmente nas ruas.

O projeto de permsnência do Poder está escalado, enquanto inexiste o projeto de governo.

“Sem a capacidade de compreender a crítica, não cabe o elogio sincero.”

(Da redação. Imagem: divulgação)

MOVIMENTO POPULAR INDEPENDENTE - TEACOLHE SIM! NA PRAÇA NÃO!

Segunda-feira,  dia 08/12 a partir das 08 h o Movimento Popular Independente estará colhendo assinaturas para compor um abaixo-assinado de manifestação contrária a localização da construção do prédio do TEACOLHE no centro da praça do Amparo.

Será disponibilizada uma mesa e pessoas para receber os assinantes, munidos do RG.

" De nada adianta a opinião de quem não se manifesta".

quinta-feira, dezembro 04, 2025

PRESIDENTE DA FAMES, CONSELHEIRA DA CNM - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MUNICÍPIOS CONDENADA POR LAVAGEM DE DINHEIRO

No último dia 02/12/2025 a Justiça Federal através do Tribunal Regional Federal da 5° Região condenou Silvany Yannina Mamlak, seu ex-esposo Manoel Sukita e. mais outras pessoas pelo crime de lavagem de dinheiro praticado no período dos anos de 2007/2012 em que o município de Capela esteve governado por Sukita e Silvany sua esposa a época,  atuando como secretária em diversas pastas como: assistência social,  saúde, educação, finanças.

Dw acordo com a decisão do Tribunal,  Silvany confessou espontaneamente o crime em Juízo.

Curioso é que a imprensa deu ênfase a,condenação de sukita e omitiu a,condenação de Silvany que ocupa o cargo de Secretária de governo do município de Capela/Se, presidente ds Federação das Associações dos prefeitos de Sergipe - FAMES, e Conselheira da Confederação Nacional dos Municípios- CNM.
Manoel Sukita ja está em quarentena de condenações há muito tempo.

Tripudiar sobre quem está caído é covardia.