COVID19 - MUNICIPIO DE CAPELA E ILHA DAS FLORES DENUNCIADOS PELO MPF

De acordo com o Ministério Publico Federal os município de Capela e Ilha das Flores, descumpriram os principios da publicidade, da transparência e de acesso à informação. Em redação mais clara, os dois gestores esconderam a forma que gastaram o dinheiro destinado para o combate a pandemia da COVID19, enviado pelo governo Federal.

Capela recebeu no período de maio até outubro/20, o valor de 3.649.000,00(três milhões, seiscentos e quarenta e nove mil reais), e gastou sem licitar e sem o devido serviço à população.

Em se tratando de marido e mulher, gestores de Capela e Ilha das Flores, fica evidente o conluiato do casal para a prática ímproba do esconderijo da atitude.

A nota de defesa da prefeita de Capela é a de que a notícia é fake news, mesmo já tendo sido notificada para se esclarecer junto ao MPF, prefere querer confundir a sociedade com a lorote de fake news.

FAMILIAS DO SUKITÃO AGREDIDAS PELO MARIDO DA PREFEITURA DE CAPELA

No último domingo, dia 11/10 durante uma carreata patrocinada pela campanha da candidata da situação Silvany Mamlak, nós capelenses assistimos e ouvimos o que nunca foi visto em nossa cidade.

O chamado marido da prefeitura de Capela ousou dizer que ali estava o palanque das familias capelenses; mas que conceito ou modelo de familia o marido da prefeitura se refere? 

E o mais grave, é que ao passar em frente ao conjunto Sukitão, os moradores manifestaram suas preferências, levantando as mãos indicando 10 (dez) número da candidata Clara Sukita. A prefeita Silvany não satisfeita com a manifestação do povo, entregou o microfone ao marido da prefeitura, para que este agredisse com  linguajar arrogante, preconceituoso, e ofensivo contra as familias do sukitão. -"quem levantar as mãos é bandido e deve ir para Glória (penitenciária)",  disse o coronezinho das Alagoas; sendo aplaudido pelos vereadores presentes. A agressão sofrida pelas familias do sukitão, é uma agressão a todos nós.

Nós capelenses não podemos aceitar nenhum tipo de agressão; nem com o povo do sukitão e nem em qualquer outra comunidade. As vaias e os aplausos é a linguagem da manifestação popular. Somos livres!

SINAL VERMELHO PARA AS CONTAS DA EDUCAÇÃO EM CAPELA

O rombo previsto nas contas da educação de Capela para o ano de 2021 é iminente e inestimável. E não é por conta da pandemia, mas sim por falta de gestão.

Vamos aos dados: Em 2017, a arrecadação do FUNDEB foi de 18 milhões; o esforço e o trabalho realizado pela pasta e pelos profissionais da educação, aumentando a matrícula e pela implantação da modalidade Creche Parcial em 2018, o FUNDEB arrecadou R$ 25.268.569,90. O reflexo desse trabalho levou para o ano seguinte de 2019 aumentar a arrecadação para R$ 26.792.124,92. Eis a razão do pagamento dos direitos e pontualidade.

O que me chamou a atenção e deve preocupar a todos os profissionais do magistério de Capela, é a queda vertiginosa na arrecadação do FUNDEB neste ano de 2020; até hoje, dia 12/10, a arrecadação conforme portal da transparência, é de R$ 17.120.667,62, explicando melhor, 10 milhões a menos, faltando dois meses para fechar o ano.

A receita do FUNDEB em 2020 será muito menor do que a de 2019.

Com o declínio dessa receita, fica nítida as dificuldades pelas quais passará a educação no ano de 2021 por falta de planejamento da gestão.

Não tomem por surpresa os salários atrasarem a partir de novembro e não haver pagamento do 13º salário. Contra números não há argumentos!

NÃO PONHAM A CULPA NA PANDEMIA.

A PREFEITA DE CAPELA/SE NO LIMITE DA IRRESPONSABILIDADE

 A polêmica da inauguração e entrega do complexo de mercados de Capela/Se, tem gerado intranquilidade e causou prejuízos para os feirantes como também para a população,

Primeiro, a administração elaborou um Projeto de Lei que ignora e toma brutalmente os espaços ocupados por pais de famílias que há mais de 20 anos exercem suas atividades comerciais no mercado. O projeto mal elaborado, maléfico e socialmente injusto. Mesmo assim, a Câmara de Vereadores aprovou, sob alegação da necessidade de licitar.

O que deforma o processo da licitação é que não foi observado o principio da sustentabilidade: ser socialmente justo. Faltou competência de ambos os Poderes: Executivo e Legislativo de legislar com justiça social. Se não foi isso, foi maldade!

Segundo, a gestão realizou a inauguração sem que as obras estivessem concluidas, e o que foi construído estar desconforme com o projeto e sem observar as normas do Ministério da Agricultura, do Corpo de Bombeiros e da Vigilância Sanitária, bem como sem as licenças ambientais, ferindo mais uma vez o princípio da sustentabilidade: ser ecologicamente correto.

Por fim, a prefeita cria um artificio ilegal, chamando os feirantes para assinar um documento que não tem validade para nada, pois a lei que os vereadores aprovaram é para licitar e vender os espaços do mercado através do lance de maior preço. Os feirantes não tem segurança de nada de que os espaços lhes pertencem,

ESTELIONATO ELEITORAL

 

Tive o cuidado de fazer uma leitura do plano de governo apresentado pela prefeita Silvany Mamlak à justiça eleitoral por ocasião do registro de sua candidatura, cumprindo o que determina a legislação, que deveria nortear as ações da gestão para o quadriênio 2017/2020.

Dentre tantas propostas não cumpridas, registro neste espaço  o que no referido Plano, a prefeita denominou de Programa "Morar com Dignidade" , - ampliar a construção de novas moradias por meio de mutirão associativo , financiamento de habitação de interesse social e parceria empresarial, entre outros, fazendo parte do Programa "Morar com Dignidade", Nada disso aconteceu.

Nem uma casa fora reformada nem tampouco construída; sequer o Programa "Morar com Dignidade" foi instituído durante o mandato.

A ausência da Política de habitação na agenda pública da gestão da prefeita, configura o ESTELIONATO ELEITORAL.

O mais grave; permitiu sem dar nenhuma assistência, que famílias reconhecidamente carentes erguessem  dezenas de casas de taipas no município, como é o caso do povoado Miranda, sem instalação de água nem de energia, vivendo em condições subumana.

"Onde existir em nosso município: um capelense passando fome; doente  sem assistência médica e sem remédio; famílias morando em casas de taipas e sem moradia digna; homens e mulheres sem trabalho e sem renda; crianças e jovens sem educação de qualidade, sem preparação para o trabalho e sem oportunidade e empreendedores sem apoio e sem incentivos. Aí está presente a incapacidade e falta de compromisso daqueles que governam . (jó)