domingo, setembro 29, 2024

ASSÉDIO, VIOLÊNCIA ELEITORAL E CORONELISMO

 


Visitando o povoado Pedras, ouvi de vários residentes o sentimento de revolta e indignação com o que vem acontecendo com os trabalhadores que trabalham ou pretendem trabalhar na Usina Campo Lindo.

Trata-se de uma industria dirigida oelo deputado Cristiano Cavalcante, esposo da prefeita de Capela/Se.Tive a informação à boca miúda do povo, que quem estiver empregada na indústria Campo Lindo, tem que votar no candidato apoiado pelo deputado, alé de ser obrigado colocar adesivo em suas casas.

Já houve casos de demissão.

Ainda mais o trabalhador só será contratado se votar no candidato.

Nós capelenses somos acostumados com eleições livres, e esse tipo de comportamento coronelista não faz parte de nosso convívio comun.

Outras lideranças polícas de Capela, usineiros como: Hélio Dantas, proprietário da Usina Vassouras, candidatou - se a prefeito de Capela em 1988: Outro usineiro Ezequiel candidato em 2012: nunca assistimos  esse tipo de violência à liberdade dos trabalhadores.

Não temos noticias que em Sergipe, nas demais undústrias de açucar e álcool, Taquary, Pinheiro aconteçam esse tipo de assédio eleitoral.

Não acreditamos que esse modelo praticado pelos usinairos de Alagoas; mas uma prática individual .

Em plrno século XXI é inaceitavel esse tipo de comportamento patronal.

Inspiro-me no pensamento do meu mentor Martin Luther King Junior: " o que me preocupa não é o grito dos maus; mas o silêncio dos bons", 



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