Tramita na Câmara dos Deputados o projeto de lei que propõe anistia aos condenados pelos atos de 08 de janeiro.
Agora, os deputados requereram ao presidente Hugo Mota, celeridade que o projeto seja votado em regime de urgência, o que significa ir direto para apreciação plenário.
E, para pressionar a decisão do presidente da Casa, alguns partidos entraram em obstrução no plenário e nas comissões, o que significa ausência de quórum para realizar qualquer votação.
O Congresso está parado enquanto não pautar o projeto da anistia.
Hugo Mota não quer ser o responsável pelo embate entre o STF e a Câmara, prefere que entendam a manifestação partidária por obstrução assegurada no Regimento Interno sem decisão monocromática, estratégia dele.
Os partidos da oposição afirmam ter votos sobejantes para aprovar.
Havendo aprovação na Câmara e no Senado, as prisões e condenações sentenciadas pelo STF perdem sua eficácia. Todos serão soltos e anuladas as condenações.
Respeitadas as opiniões contrárias, a opinião da maioria da população é favorável à anistia.
Tudo gerado pela falta de imparcialidade e tirania de membros do judiciário que não tiveram o mesmo comportamento da Suprema Corte dos Estados Unidos, por ocasião da eleição de Biden no episódio da invasão do Capitólio.
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