Ocorre, que, ao receber o referido Relatório, referente ao ano de 2024, gestão da prefeita Silvany Mamlak Cavalcante, os conselheiros perceberam falhas e irregularidades que foram constatadas mediante visitas in loco como:
- obras não executadas;
- anulação dos restos a pagar, entre outros.
O Conselho notificou os gestores das irregularidades, mas não houve correção.
Daí, o Colegiado por unanimidade decidiu aprovar com ressalvas, mas omitiram registrar especificamente as irregularidades sabidas por todos os membros. Por que?
A ressalva revela a existência de irregularidades não sanadas.
Por isso a conselheira Lea Sobral apresentou seu voto em separado, acompanhando o voto do colegiado em relação a ressalva e divergindo pela omissão do registro especificadamente das irregularidades identificadas.
Curiosa é a "ginástica contábil " dos restos a pagar no montante maior que R$ 10 milhões de reais anulados sem que este valor esteja em conta.
Se faz necessário aprofundar essa análise.
Saber se essas despesas foram reempenhadas em 2025 na gestao de Júnior Tourinho.
E para isso, aguardamos a publicação da Resolução do Conselho para anexar aos demais documentos e solicitar à CGU uma tomada especial de contas.
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